Filipe Pinhão, especialista em jogos de azar, lista cinco mitos que reforçam a falsa ideia de o jogo de pôquer é como os filmes de Hollywood e outros locais.
No cinema, o pôquer é frequentemente retratado como um jogo de glamour, blefes audaciosos e reviravoltas eletrizantes, onde jogadores carismáticos conquistam fortunas em mesas cheias de tensão. Eu observo como filmes como Cassino Royale ou Maverick criam uma visão romantizada, repleta de estereótipos que fascinam, mas distorcem a realidade. Os melhores casinos online, muito apreciados pelos portugueses, muitas vezes reforçam essa imagem glamorosa, mas nem sempre refletem a verdadeira dinâmica do jogo.
O objetivo desta matéria é compartilhar com vocês a distância entre essa ficção e o mundo real do pôquer, desvendando ideias que o público absorve das telas. Prometo a vocês, leitores, desmascarar cinco mitos populares, revelando, com base na minha experiência e conhecimento, o que realmente acontece nas mesas de jogo.
Mito 1: Sempre há blefes espetaculares e dramáticos
Se você já assistiu a filmes como “Cassino Royale” ou “Rounders”, provavelmente lembra de cenas em que o herói aposta todas as suas fichas com nada na mão, encara o oponente como um predador, e vence graças a um blefe brilhante. Esses momentos cinematográficos criaram uma imagem popular — e distorcida — do pôquer: a de que blefar é o caminho mais rápido para a vitória.
Na realidade dos grandes torneios, como o WSOP (World Series of Poker) em Las Vegas ou o EPT (European Poker Tour), em cassinos como o Bellagio, o Aria ou o Casino Barcelona, o blefe é uma jogada calculada — e nem sempre necessária. Jogadores profissionais como Daniel Negreanu ou Vanessa Selbst usam o blefe com precisão, e não como um truque de mágica.
Embora o blefe exista, ele está longe de ser a alma do jogo. No ambiente competitivo do PokerStars Caribbean Adventure, por exemplo, a maioria das mãos vencidas envolve leitura, estatística, controle emocional e, principalmente, boas decisões com mãos legítimas.
Portanto, o blefe está longe de ser uma jogada glamourosa e frequente. No pôquer real — seja em torneios ao vivo em Las Vegas ou online em plataformas como GG Poker — quem blefa sem critério normalmente perde fichas e reputação rapidamente. O pôquer premiado é mais ciência e paciência do que coragem hollywoodiana.
Mito 2: Só gênios ganham no pôquer
Muita gente acredita que apenas pessoas com inteligência excepcional conseguem vencer no pôquer. No entanto, a realidade é bem diferente.
No pôquer real — seja em grandes torneios ao vivo como os do Casino Estoril, ou nas mesas virtuais dos melhores casinos online, como o 888 casino e o Solverde Casino — não é o QI que determina o sucesso, mas sim a dedicação. Jogadores consistentes estudam bastante, aprendem com os próprios erros, mantêm o controle emocional e acumulam experiência ao longo do tempo. Mais do que genialidade, o jogo exige paciência, disciplina e disposição para evoluir.
Casos como o de Chris Moneymaker, um contador que venceu a WSOP em 2003 após se classificar por apenas 39 dólares online, provam isso. O brasileiro André Akkari, que começou jogando por curiosidade, também construiu uma carreira sólida, chegando a conquistar um bracelete da WSOP. No fim das contas, o pôquer não é um jogo de gênios — é um jogo de quem se compromete com a melhoria constante.
Mito 3: O pôquer é só sorte
Um dos maiores mitos sobre o pôquer é que o jogo depende exclusivamente da sorte. Embora a sorte tenha sim um papel no resultado de uma mão específica, ela é apenas uma parte pequena do jogo quando consideramos períodos maiores.
Uma única mão ou até mesmo durante uma sessão curta, o fator sorte pode definir o vencedor. Porém, conforme o jogador participa de mais jogos ao longo do tempo, a habilidade começa a se destacar como o elemento determinante. Profissionais que estudam, controlam suas emoções e tomam decisões estratégicas tendem a obter resultados consistentes e superiores no longo prazo.
Portanto, embora a sorte possa dar um empurrãozinho momentâneo, é a habilidade que realmente determina o sucesso sustentável no pôquer. Jogadores habilidosos, como os que competem nos principais torneios do EPT (European Poker Tour) ou nas plataformas online como Vamos Apostar Casino e Rabona Casino, sabem que vencer constantemente exige estudo, prática e disciplina — e não depender de cartas “milagrosas”.
Mito 4: Jogadores sempre ganham fortunas rapidamente
Nos filmes, é comum ver personagens ganhando milhões em uma única noite, em cassinos famosos como o Bellagio em Las Vegas ou até em cenas fictícias no Casino Royale. Essa ideia cria a falsa impressão de que o pôquer é um caminho rápido para ficar rico.
Na realidade, especialmente para quem está começando, a trajetória é muito diferente. Veja algumas realidades que os iniciantes precisam saber:
A maioria dos jogadores perde no início. Isso é normal enquanto aprendem as estratégias e ganham experiência, seja jogando ao vivo ou em sites como Betclic Casino e Weiss Casino.
A construção do bankroll é lenta e exige disciplina. Jogadores responsáveis em plataformas como Casino MostBet sabem que não podem apostar mais do que seu orçamento permite, evitando perder tudo rapidamente.
Ganhos consistentes exigem muito volume de jogo e estudo constante. Profissionais que disputam torneios do World Series of Poker Online ou do BetOnRed Casino Championship dedicam horas diárias para aprimorar o jogo.
Além disso, a gestão financeira é fundamental para garantir a sustentabilidade do jogador. Sem controlar o tamanho das apostas e reservar uma quantia adequada para as variações, o risco de perder tudo aumenta muito. Portanto, o pôquer não é um atalho para ficar rico rápido — é um caminho que exige paciência, planejamento e muito trabalho duro.
Mito 5: Jogadores de pôquer são sempre “bad boys” ou trapaceiros
Durante muito tempo, o pôquer foi associado a estereótipos negativos, reforçados por filmes e séries que mostram jogadores como mafiosos, viciados em jogos de azar ou solitários desajustados vivendo à margem da sociedade. Essa imagem de “bad boys” ou trapaceiros fez com que o pôquer fosse visto com desconfiança por muitos, especialmente por quem não conhece o jogo a fundo.
No entanto, a realidade do pôquer moderno é bem diferente. Hoje, o pôquer é praticado por pessoas comuns, de todas as idades e profissões, muitas das quais possuem formação acadêmica e carreiras sólidas fora das mesas. Jogadores profissionais como Annie Duke, formada em psicologia, e Lex Veldhuis, conhecido por sua presença respeitada nas transmissões online, mostram que o pôquer é um jogo sério, técnico e cada vez mais respeitado.
Além disso, o pôquer atual conta com comunidades saudáveis e regulamentadas. Torneios em cassinos renomados como o Casino Lisboa ou o Casino Espinho, assim como competições online em plataformas como Nine Casino, Spin City Casino e partypoker — alguns dos melhores casinos online, muito apreciados pelos portugueses — seguem regras rigorosas e contam com fiscalização para garantir a integridade do jogo. Práticas de trapaça são severamente punidas, e a transparência é cada vez maior.